Nesta quinta-feira, 7 de julho, o Brasil relembra a morte de um ícone da música brasileira: Cazuza. Rebelde, boêmio e polêmico, Agenor de Miranda Araújo Neto, que acabou virando o Cazuza, nasceu em uma família de classe média-alta e foi criado em Ipanema, no Rio de Janeiro.
Sua carreira artística começou na década de 80, à frente da banda de rock Barão Vermelho, com a qual gravou quatro discos. Em carreira solo, o artista registrou os álbuns Exagerado, Só Se For A Dois, Ideologia, O Tempo Não Para - ao vivo, Burguesia e os póstumos Por Aí e O Poeta Está Vivo - Show no Teatro Ipanema 1987.
Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes. O cantor morreu no dia 7 de julho de 1990, em consequência de uma agranulocitose decorrente da Aids, doença que já vinha tratando.
Em 2004, o filme ‘Cazuza - O Tempo Não Para’ foi lançado pela Columbia. Daniel de Oliveira no papel principal mostrou detalhes da vida do artista. O filme contou ainda com outros grandes nomes no elenco, como Marieta Severo e Reginaldo Faria interpretando os pais do cantor, Lucinha e João Araújo.
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